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 Cartão - Saito

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AutorMensagem
Fujiwara Saito
Fujiwara-sensei
Fujiwara Saito


Masculino Mensagens : 11
Data de inscrição : 07/07/2009
Idade : 35
Localização : Gilead
Humor : Precisando de umas férias...

† Ficha de Personagem †
Poder:
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Amor: para dar e vender.
Raça de Monstro: Yoko

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MensagemAssunto: Cartão - Saito   Cartão - Saito EmptyQua Jul 08, 2009 6:30 pm

Identidade do personagem

Primeiro Nome: Saito
Ultimo Nome: Fujiwara
Idade: Aparente, cerca de 25; de verdade, 613
Sexo: Masculino
Sexualidade: Heterossexual
Situação na Escola: Professor
Tipo sanguíneo: AB+


Descrição Física: Saito mede cerca de 1,77 de altura, pesando 82 quilos. Seu físico é razoavelmente atlético, e os músculos levemente definidos, apesar de nada muito notável. Possui longos cabelos prateados, que descem até a sua cintura. Sempre que pode ele os mantém soltos, prendendo apenas nas ocasiões realmente necessárias. Seus olhos são verde-esmeraldas, e exalam tranquilidade e gentileza, tornando ainda mais perturbadora a frieza demonstrada quando ele se vê forçado a usar da violência.

Costuma ter um sorriso gentil no rosto, parecendo estar sempre bem-humorado e disposto. Sendo levemente hipermétrope, ele usa óculos quando está dando aula ou envolvido em outras atividades visualmente extenuantes, como leitura ou vídeos. Por considerar que eles lhe dão um ar maior de sabedoria, também os usa sempre que está dentro da Academia, exceto em atividades físicas e momentos impróprios.

Costuma vestir sempre o mesmo conjunto de roupas, sendo uma calça social preta, sapatos pretos e confortáveis, e uma camisa social branca, manga longa, que mantém desabotoada no colarinho e para fora da calça. Em situações onde a elegância é mais necessária, além da camisa para dentro, ele também usará um colete, gravata e sobretudo negros. Caso esteja frio, ele usará tudo isso e mais um cachecol xadrez, vermelho e verde (um antigo presente da última filha que colocou no mundo).

Sua forma de raposa possui a pelugem branca como a neve, apesar de uma certa tonalidade prateada ter começado a surgir perto das raízes. Sete grandes caudas de fogo azul despontam de seu corpo, testemunhando a idade e poder do Kitsune.

Sua forma híbrida é basicamente igual à sua forma humana, diferenciando apenas nas orelhas de raposa presentes em sua cabeça, e nas sete caudas flamejantes que saem de sua cintura.

Descrição Psicológica: Calmo e gentil, Saito possui um coração que alguns duvidam ser yokai. Preocupado com a felicidade alheia, ele não apenas busca ajudar de alguma forma aqueles em necessidade, como também tenta mostrar a eles que sentimentos negativos não levam a nada além de mais tristeza.

Mesmo quando se vê forçado a matar alguém, ele o faz com uma frieza total, sem dedicar a seu inimigo nenhum outro sentimento além da pena. Evitando ao máximo o uso da violência, ele tenta demonstrar que sempre existe uma outra maneira de resolver as coisas.

Entretanto, caso uma última demonstração de poder, em sua forma de combate, não seja o suficiente, ele lutará até reduzir o inimigo à cinzas, ou até ser morto primeiro. Aqueles com tamanho desejo de lutar estão muito além da redenção, e servem apenas para colocar os outros em risco.

Saito possui um carinho especial por crianças, enxergando todas elas como suas protegidas. Se existe algo que consegue provocar sua ira, e de maneira espetacularmente rápida, é causar qualquer tipo de mal à uma delas. Apesar disso, ele se descontrolou completamente apenas uma vez, e a tragédia que causou o motiva a jamais cometer o mesmo erro novamente.

Capacidades

Força: 100
Velocidade: 140
Inteligência: 150
Flexibilidade: 100


História e Passado

História: Vivo há mais tempo do que se importaria em contar (afinal, o que são os anos mortais para um Kitsune? Na verdade, ele nem saberia a própria idade, não fossem suas caudas...), Saito presenciou inúmeras guerras e conflitos, fossem humanos e youkais matando uns aos outros, fossem a si mesmos. Percebendo que a tristeza era o único fruto do ódio e da violência, ele se incubiu da tarefa de buscar a harmonia entre os seres, independente de sua raça ou espécie. Com essa crença de que apenas os bons sentimentos trariam a felicidade e a verdadeira razão de viver, ele vagou por um longo tempo pelo mundo, tentando ensinar tanto youkais a viverem em paz com os humanos, quanto os últimos a aceitarem os primeiros. Mas, infelizmente, esse processo não apenas era demorado e atingia a poucos, como também muitos dentre esses poucos resistiam à idéia, já estando acostumados ao rancor que permeava a relação entre as duas espécies.

Eventualmente, rumores à respeito de uma certa academia, que visava instruir jovens youkais para viverem em harmonia com humanos, chegaram aos seus ouvidos. Animado tanto com a idéia de poder repassar seus ideais para um público maior, quanto pelo fato de serem jovens e mais receptivos, ele procurou por essa instituição, e se ofereceu para lecionar na mesma, revelando que partilhava dos mesmos princípios.

Aproveitando o próprio conhecimento e experiências pessoais adquiridas durante toda sua longa vida, ele se tornou o responsável pelas aulas de História dos três últimos anos. Apesar de levar à serio essa parte de seu trabalho, ele a considera secundária, com relação ao preparo dos jovens youkais para conviverem com os humanos.

Ele discorda fortemente de alguns princípios da instituição, como o de matar os humanos que são lá encontrados. De acordo com sua opinião, não bastaria ensinar aos youkais como conviverem com os humanos, mas também ensinar estes a aceitarem os primeiros. Enquanto isso não acontecer, um sempre temerá o outro, e o medo é uma das maiores fontes de ódio que existe nesse mundo.

Talvez com o tempo ele consiga convencer a Direção a rever algumas regras, mas pelo momento, ele se dará por feliz se simplesmente conseguir proteger qualquer humano azarado que encontrarem por ali.

Passado: Ainda muito jovem, enquanto usava seu tempo para correr por florestas e colocar seus olhos em cada canto possível desse mundo, o jovem Kitsune se deparou com um poderoso oni que se banqueteava indiscriminadamente nos animais da região em que vivia. Não apenas a raposa estava consciente do estrago que tal atitude poderia causar, como o próprio oni ficou curioso quanto ao gosto que ela teria, e o conflito foi inevitável. Apesar de sua pouca idade e poder, em contrapartida com a força acima da média do monstro, a distância entre os níveis de um Yoko para os de um oni é muito maior do que o último gostaria, e este acabou morrendo para o seu almoço. Entretanto, não fora uma vitória fácil para a raposa, que se feriu gravemente no processo, caindo desacordada enquanto vagava pela floresta.

Quando acordou, seus ferimentos haviam sido tratados, e ele se encontrava no que parecia ser um templo, provavelmente de algum pequeno vilarejo humano. Imediatamente após seu despertar, as pessoas se alvoroçaram, e subitamente havia uma multidão delas admirando o Kitsune. Aquele era seu primeiro contato direto com humanos, e a situação contribuía para deixa-lo ainda mais confuso. Para sua sorte, naquele momento uma humana se dirigira aos demais ali presentes, pedindo que se retirassem, e voltassem apenas quando a raposa estivesse realmente recuperada.

O nome dessa mulher era Sayuri, e se tratava da sacerdotisa daquele templo, coincidentemente ou não, dedicado à Inari. Havia sido ela quem tratara de seus ferimentos, após uma criança te-lo encontrado na borda da floresta. Fosse por ela ter salvo sua vida, por servirem à mesma divindade, ou qualquer outro motivo que seja, se é que havia algum, um forte laço rapidamente se estabelecera entre ambos.
Foi nessa ocasião que ele usou pela primeira vez sua forma humana, para ficar ao lado da mulher que passara a amar. Vivendo tanto como sacerdote do templo, junto à Sayuri, quanto como guardião do vilarejo, aparecendo esporadicamente em sua forma de raposa, ele permanecera por muitos anos naquele lugar, levando uma vida simples e experimentando da felicidade humana.

Quando sua esposa faleceu, seus filhos já casados e responsáveis pelas próprias vidas, ele seguiu novamente seu caminho, buscando tornar um pouco melhor a vida daqueles que encontrava em seu caminho, como o Kitsune de Inari que era.
Algumas vezes mais ele encontrou alguém para amar, e viveu ao lado dessa pessoa, novamente partindo assim que a pessoa querida não mais caminhasse por esse mundo. Sua longa vida o permitiu experimentar incontáveis felicidades, e, ao invés de se lamentar quando alguma delas chegava ao seu fim, ele a guardava com cuidado em seu coração, não deixando que suas boas lembranças se extingüissem jamais.

Entretanto, o mundo pelo qual tanto andou ainda era o mundo humano, e ele teve a oportunidade de ver mais desgraças do que qualquer mente normal aguentaria antes de enlouquecer. Inúmeras guerras, conflitos, matanças, explorações e todo tipo de espoliação que esse mundo já concebeu. Em muitas delas ele interveio, buscando evitar que mais sofrimento se desencadeasse, mas quase sempre o estrago maior já estava feito, e ele pouco ou nada podia fazer para remediar isso.

Chegando à conclusão de que o ódio e a violência não levavam à nada mais do que uma cadeia enorme de sofrimento e tristeza, largando apenas almas vazias e infelizes para trás, ele optou por, ao invés de se sujeitar ao pensamento de que tanto a humanidade quanto youkais se resumiam à desgraças, tentar mostrar a ambos que o potencial para qualquer um dos dois caminhos estava presente em todos, bastando escolherem qual prefeririam trilhar.

Infelizmente, ele também viu que muitos dentre as duas espécies se deleitavam no sofrimento alheio, encontrando ali uma felicidade ilusória, mas suficiente para enganar seus corações. Ciente de que muitos desses se encontram muito além de qualquer redenção, e que suas presenças no mundo contribuirão apenas para a continuidade do ciclo de ódio e destruição, ele opta com pesar pela destruição dos mesmos, para que ao menos aqueles que escolham viver em paz não precisem sofrer devido ao egoísmo alheio.


Habilidades

Nome do monstro: Yoko

Descrição: Yoko, Inari, Kitsune, Kudagitsuné são todos os termos para descrever este monstro popular japonês. O kitsuné com 9 caudas é o mais poderoso de todos. Esses monstros são tratados como divindades menores e sua força lhes permite competir os elementares de fogo, devido ao facil controle de fogo, e com os vampiros tendo em conta todas as suas habilidades em combate.


Grupo: [Professor]


Perguntas

Como você ouviu sobre o fórum?: Divulgação em um outro fórum
Você já leu as regras?: Sim, senhora professora!


Última edição por Fujiwara Saito em Qua Jul 08, 2009 6:42 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Especificar melhor a idade)
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Naomi Tatsuro
ღ amável diretora da academia ღ
Naomi Tatsuro


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Data de inscrição : 27/06/2009

† Ficha de Personagem †
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Amor:
Raça de Monstro:

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MensagemAssunto: Re: Cartão - Saito   Cartão - Saito EmptyQui Jul 09, 2009 11:41 am

aceite
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